A Casa da Mosca Fosca é já um conto tradicional entre os mais pequenos. Uma história muito engraçada que das suas partes cómicas faz com que o leitor trabalhe a matemática de uma forma leve e divertida. A sequência numérica ajuda as crianças a construir o sentido de número e a desenvolverem a contagem oral. Uma história, que sem dúvida, cativa qualquer leitor a partir dos 3 anos.De Eva Mejuto e Sergio Mora, quem nos traz esta maravilhosa história é a já conhecida Kalandraka!
"Era uma vez a mosca fosca que vivia num bosque distante. Farta de zunir, de dar voltas sem parar, decidiu fazer uma casa para morar...
Fez uma torta de amoras, cujo cheirinho atraiu sete estranhos animais. Não havia mais lugar e no entanto..."
É verdade, concordo, a história da mosca fosca é já um clássico. Foi durante muito tempo um dos livros preferidos do David e creio que terá sido um dos primeiros que ele decorou, sabendo a história de trás para a frente e contando-a fervorosamente, tal não era o entusiasmo sentido perante os convidados da simpática mosca: o lobo rebobo, o morcego ralego, o escaravelho carquelho…todos adorados e relembrados até ao dia de hoje, e sempre com um sorriso de orelha a orelha. Nós até tivemos a sorte de ver a história representada pela equipa de animadores da biblioteca José Saramago, com uns bonecos iguaizinhos aos do livro… foi soberbo.
ResponderEliminarÉ um livro imperdível, ternurento e bem disposto.
Confesso que não conheço este livro. A capa e o nome são-me muito familiares. Até porque no ano passado os livros da Kalandraka ainda eram poucos e sabia o nome de todos.
ResponderEliminarNa minha próxima visita à Bertrand vou folheá-lo.
Obrigada pela dica das idades é sempre muito útil, pois muitas vezes compro livros para oferecer.
Bjs
Entretanto lembrei-me da prenda que recebemos no passado fim-de-semana – pois é, também nos foi oferecido “O Cão Mal Desenhado” ;) Cremos que foi a fada dos dentes, mais uma vez a fazer das suas e desta trouxe-nos o livro que a Marta tinha recomendado (mas como é que ela adivinha??) e que despertou um sentimento variado nestes leitores: de apreensão, pela tristeza do cão ao sentir-se pouco atraente de tão mal desenhado que estava; de pena do cão pois quem gostaria de se parecer com uma “mancha de fuligem” (nova palavra), de hilaridade pela vontade de rir que despertou ao vermos o cão sair naqueles trajes afrancesados; de ternura quando nos apercebemos que ele afinal tinha uma dona tão querida e especial, com um quarto de dormir estilo Van Gogh e tudo (eheh!!)… Apreciámos ainda as cores fortes, a fonte cursiva e o desenho de traço imperfeito.
ResponderEliminarSó posso dizer que me foi pedido para ler 3 vezes consecutivas e sempre com o mesmo agrado a lemos e escutámos.
PS: soube há dias por um menino muito observador, que a Marta tem na sua estante da sala o "Edgar, a baleia [que não queria ser?] Gorda". E fez-se luz - era a esta colecção que eu me referia, a propósito do post abaixo. Terá os restantes?
Bjs
Sofia, realmente está lá pela sala esse pequeno livro que já fez as delícia dos nossos meninos... A verdade é que não conhecia a colecção, foi a mãe do Salvador que me presentou esta semana com este livro que eu nunca tinha lido. E gostei muito, mas não ainda não há outros exemplares desta colecção cá pela escola. Vou ver se encontro uns na minha próxima ida à livraria.
ResponderEliminarBeijinhos e obrigada por estar sempre tão presente neste blog que é para mim um prazer fazer. Ainda mais quando partilhado com tantas pessoas.
O cão mal desenhado é mesmo giro, não é? E o que achei mais graça foi eles se terem lembrado de tanta coisa sobre o projecto da Arte do ano passado. Uma maravilha!
Queridos leitores, devo informar que cá pela escola a educadora Teresa tem contado esta história na sala dela (2 anos) e eles tem revelado grande interesse pela mesma... Assim, como eu também já previa, a idade não é assim tão linear... Afinal a Mosca Fosca também é muito querida pelo público mais pequenino! Obrigada Teresa!!!
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